Nasceu no Rio de Janeiro/RJ, em 1986.
É bacharel em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, e mestre pelo Programa de Pós-graduação em Processos Artísticos Contemporâneos da Universidade Federal Fluminense – UFF. Frequentou cursos de história e crítica de arte na Galerie Nationale du Jeu de Paume, em Paris, e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. E fez estágios nos ateliês de Tunga, Adriana Tabalipa
Entre outras atividades, participou: do workshop na Casa DAROS-Latinamenricana para formação de artistas- educadores (2007), com curadoria de Eugênio Valdés, Katia Maciel e Marcio Botner; Residência de artista em La Curtidurìa, Oaxaca, México (2008); do programa educativo Reggio Emilia Re Mida em Nápoles, Itália (2009); e de uma residência no mosteiro Zen Samboji, Bercheto, Itália (2011).
Em sua pesquisa, Lívia arranca a obra de arte da parede, a fim de expandi-la no espaço, causando um “curto-circuito” no ambiente através de extenções emancipativas onde a arte se derrama na vida. A artista usa a programação estética da própria cultura para recuperar materiais e situações, a fim de usá-los num discurso imediatamente social, por vezes erótico, atraente, e luminoso.
Realizou exposições individuais na galeria dotART(“Abrino a caixa”, Belo Horizonte, 2017), também n Galeria Inox (Rio de Janeiro, 2013 e 2015); participou das coletivas: “Nova Arte Nova”, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro e São Paulo (2009); fez uma Performance-interativa no Riocenacontemporânea (2007); uma instalação/performance no evento coletivo “MAC Vazio” no Museu de Arte Contemporânea, Niterói (2007); um site-especific/instalação na coletiva “Paixão”, no Museu Bispo do Rosário, Rio de Janeiro (2006); uma instalação na exposição “O que é normal” no ECCO, em Brasília (2006); dentre outras.
Fora do país, a artista já expôs em Oaxaca (México), Nápoles, Maiori, Pellezzano, Pésaro, Salerno e Siena (Itália), Bangkok (Thailandia).
“Abrindo a caixa”, 2017, na galeria dotART.
“Interfluxos: Colapso como perspectiva”, 2018, na Villa Aymoré
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